Alguns estudos de datação por carbono demonstram restos de apenas 120 anos atrás.
Era o maior pássaro do mundo, que media mais de 3 metros de altura e pesando quase meia tonelada (400 kg). Restos de Aepyornis adultos e ovos foram encontrados, em alguns casos, os ovos têm uma circunferência de mais de 1 metro e um comprimento de até 34 centímetros. O volume dos ovos é de cerca de 160 vezes maior do que um ovo de galinha.
Seus ovos eram colhidos para alimentar a tripulação e os animais abatidos.
Madagascar era tido como um ponto de parada para o caminho das Índias, por isso era comum no início das viagens marítimas servir como ponto de intermédio para outros continentes.
São colocados como parentes mais próximos dos vorompatras, a ema, o avestruz, o emu, o casuar, o quivi e o extinto moa (na foto com os dois homens), além do seus congêneres.
Assim como seu parentes de hoje, os vorompatras não tinham asas muito desemvolvidas, pois não precisavam voar.
Alimentavam-se principalmente frutos de baobá, que ao serem ingeridos eram desgastados pelo sistema digestivo das aves e tinham a germinação facilitada.
Os últimos baobás magaxos nascidos na natureza datam de 300 anos atrás, mesma época em que os vorompatras foram extintos.
Fazia parte da megafauna de Madagascar, lêmures gigantes e outros aepyornis, são tesouros perdidos pelo planeta e humanidade. Foi-se a maior ave conhecida no mundo.
O que mais me dói não é saber que esse animal foi extinto, mas que foi tão recentemente e, pela nossa ação.
que pena....onde isso vai parar...cade o respeito pela natureza...
ResponderExcluirSão tantas especies interessantes destruidas pelo ser humano que se diz racional e "Evoluída" que vergonha.
ResponderExcluir